Este ano, mais uma vez, Portugal foi agressivamente “atacado” por incêndios um pouco por todo o país. As bases do problema são geralmente sempre as mesmas mas parece que nem a história impede que estas tragédias continuem a acontecer ano após ano e de forma cada vez mais perturbadora.
Felizmente (pelo menos no que toca às altas temperaturas e consequentes incêndios) o Verão acabou e com ele chega a calmaria sazonal.
No caos da minha caixa de correio encontrei, no meio de muitas outras ideias soltas (que teimo em enviar para mim mesma para não esquecer e quiça um dia escrever) encontrei este lindo poema que escrevi aquando das várias calamidades que foram notícia…
Arde forte, fortemente
Vou chamar o tinoni
Será fumo será vento
Vento não é certamente
E o fumo não arde assim
Fui ver… Era o incendiário que devia estar de cana mas foi solto na semana passada
Eu sei…só pela piada seca que acabei de escrever já há risco de incêndio e dos grandes. Porém, a verdade é que, se continuarmos a deixar em liberdade criminosos assumidos, qualquer dia não há verdura que arda…
Espero que esta chama de fazer hoje um post se extenda pela diminuta área do meu cérebro e que me faça regressar à escrita brevemente…Ideias tenho tantas que me desoriento…
Até já marinheiros
Ainda bem que estás de volta.
Como de costume,fico à espera da próxima cronica.
Beijinhos